"Eu tenho uma espécie de dever que é dever de sonhar. De sonhar sempre, pois sendo mais do que uma espectadora de mim mesma, eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso. E, assim, me construo a ouro e sedas em salas supostas; invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis. (Fernando Pessoa)
Depois de ter tirado umas férias deste meu espaço, venho com muita vontade de começar a escrever uma nova página em branco do meu livro da vida. Tenho sonhos, não impossíveis, mas que exigem de mim força de vontade e atitude.
Revendo minhas postagens anteriores, posso me considerar vencedora, pois estou mais equilibrada e firme no meu propósito de ultrapassar as barreiras que me impedem de realizar o sonho que parecia impossível: deixar de dizer “Eu não consigo...”
Gostei de uma frase do blogue A Revolução da Mente, onde diz que devemos estar dispostos a abraçar as mudanças necessárias nas nossas vidas para concretizar o que queremos. “Uma vida sem sonhos é uma vida vazia, e uma alma sem sonhos é uma alma envelhecida, sem vigor e sem alegria.”
Revendo minhas postagens anteriores, posso me considerar vencedora, pois estou mais equilibrada e firme no meu propósito de ultrapassar as barreiras que me impedem de realizar o sonho que parecia impossível: deixar de dizer “Eu não consigo...”
Gostei de uma frase do blogue A Revolução da Mente, onde diz que devemos estar dispostos a abraçar as mudanças necessárias nas nossas vidas para concretizar o que queremos. “Uma vida sem sonhos é uma vida vazia, e uma alma sem sonhos é uma alma envelhecida, sem vigor e sem alegria.”
Na verdade, essa música é uma versão da inglesa Impossible Dream, do Musical Dom Quixote de La Mancha, cantada maravilhosamente pelo rei Elvis Presley.
Em 18 de junho de 1946, nasceu Maria Bethânia Viana Teles Veloso - Ela se chama Maria Bethânia porque seu irmão, Caetano Veloso, gostava muito de uma canção do mesmo nome, interpretada por Nelson Gonçalves: “... Tu és para mim a senhora do engenho e em sonhos te vejo, Maria Bethânia és tudo o que tenho...”.
Por Lilih
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